O primeiro caso de Covid-19 em Araripina, confirmado em “ live” pela prefeitura e pela Secretaria Municipal de Saúde, foi aquele alvoroço que atentava e convocava toda população a cumprir as medidas restritivas e de segurança, como isolamento social.
Daquele dia em diante, quem trabalhava em todas as áreas de saúde, principalmente Secretaria Municipal, Vigilância Sanitária, Epidemiológica, Hospital Santa Maria, médicos, enfermeiros, técnico de enfermagem, fisioterapeutas e tantos outros profissionais que foram obrigados a se doar, se expor e lutar também contra o tempo e com aqueles que insistiam em descumprir as regras de distanciamento e aglomeravam-se provocando ainda mais, o risco de mais casos fatais.
Eu (editor deste blog e da plataforma “Diário de Araripina) que trabalhava na Vigilância Sanitária – continuo na mesma batalha até hoje – praticamente tive que me doar dois anos ininterrupto contra uma pandemia que parecia nunca mais chegar ao fim.
Agora que passou aqueles anos sufocantes, que perdemos nossos entes e amigos queridos, precisamos voltar a tratar esse tipo de problema como algo do nosso cotidiano, já que relaxamos novamente em todos os cuidados que aprendemos de forma dolorosa.
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